Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. méd. Urug ; 33(2): 89-90, Jun. 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-859971

ABSTRACT

Próximamente entrará en vigencia el nuevo Código del Proceso Penal uruguayo (Ley N° 19.293 y modificativas). Esta ley contempla la posibilitar de realizar exámenes corporales y toma de muestras biológicas a las personas imputadas de un delito sin su previo consentimiento. El Departamento de Medicina Legal y Ciencias Forenses. Facultad de Medicina. Universidad de la Republica advierte que esta disposición contraviene principios consagrados en la Convención Americana de Derechos Humanos, la Constitución de la República y el Código de Ética Médica (Ley N° 19.286). Asimismo, contradice los criterios establecidos en el Protocolo de Estambul de la Organización de Naciones Unidades y la Guía de principios éticos de la Red Iberoamericana de Instituciones de Medicina Legal y Ciencias Forenses, que funciona bajo los auspicios del Comité Internacional Cruz Roja. Por ello, en resguardo de los derechos humanos de los justiciables y la dignidad de la profesión médica al servicio de la justicia, el staff docente del Departamento de Medicina Legal y Ciencias Forenses. Esta postura cuenta con el apoyo de la Facultad de Medicina de la Universidad de la República y del colegio médico del Uruguay.


The new Uruguayan Code of Criminal Procedure (Act 19,293 and amendments) will soon come into force. This law provides for the possibility of performing body examinations of and taking biological samples from individuals who are accused of a crime without their prior consent. The Department of Legal Medicine and Forensic Sciences of the School of Medicine, University of the Republic hereby warns this legal provision contravenes principles enshrined in the American Convention on Human Rights, the Constitution and the Code of Medical Ethics (Act 19,286). Likewise, it contradicts the criteria established I the Istanbul Protocol of the United Nations and the Guide of ethical principles of the Ibero-American Network of Forensic Medicine and Forensic Sciences Institutions, sponsored by the International Committee of the Red Cross. Therefore, in safeguard of the human rights of those awaiting trial and the dignity of the medical profession at the service of justice, the faculty of the Department of Legal Medicine and Forensic Sciences of the University of the Republic exhorts other authorities to review the content of this norm. This stance is backed by the School of Medicine of the University of the Republic and the Uruguayan Medical College.


Proximamente entrará em vigor o novo Código do Processo Penal uruguaio (Lei N° 19.293 e modificações). Esta lei inclui a possibilidade de realizar exames corporais e coletar amostras biológicas a pessoas imputadas por um delito sem seu consentimento prévio. O Departamento de Medicina Legal y Ciencias Forenses da Facultad de Medicina da Universidad de la Republica adverte que esta disposição contraria princípios consagrados na Convenção Americana de Direitos Humanos, na Constituição da República e no Código de Ética Médica (Lei N° 19.286). Além disso contradisse os critérios estabelecidos no Protocolo de Istambul da Organização das Nações Unidas e na Guia de princípios éticos da Rede Ibero-americana de Instituições de Medicina Legal e Ciências Forenses, que funciona sob os auspícios do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Por isso, para preservar os direitos humanos dos justiciables e a dignidade da profissão médica a serviço da justiça, os docentes do Departamento de Medicina Legal y Ciencias Forenses. Esta posição conta com o apoio da Facultad de Medicina da Universidad de la República e do Colegio Médico del Uruguay.


Subject(s)
Expert Testimony , Informed Consent , Physical Examination , Forensic Medicine
3.
Rev. méd. Urug ; 26(3): 168-171, set. 2010.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-563816

ABSTRACT

Se presenta un caso de exposición crónica a violencia psicológica y física entre pares en el ámbito escolar, que se diagnosticó a partir de una cruel agresión por parte de las compañeras de la paciente, que ocasionó heridas con lápices afilados en el rostro y desarrollo de daño estético y un trastorno de estrés postraumático. Este caso traduce una falla del sistema de salud en el primer nivel de atención en relación con la prevención, detección y abordaje de estas situaciones y nos lleva a plantear la necesidad de reflexionar sobre el tema e implementar estrategias de abordaje interinstitucionales centradas en la prevención, acorde al cambio de modelo de atención.


We present a case of chronic exposure to psychological and physical violence among peers within the school context. The case was diagnosed after a cruel aggression by some of the patient' schoolmates which caused sharp pencil wounds in the face and resulted in esthetic damage and post-traumatic stress disorder. This case reflects a failure of the health care system interms of the prevention, identification and approach of these situations and leads us to call for reflection on the issue and implement strategies for inter-institutional approach that focuses on prevention, responding to current changes in the health care model.


Descrevemos um caso de exposição crônica à violência psicológica e física entre pares no ambiente escolar. O diagnóstico foi realizado depois de um episódio de agressão lápis de ponta fina por uma colega da paciente que causou danos estéticos no rosto e estresse pós-traumático. Este caso mostra uma falha do sistema de saúde no primeiro nível de atenção tanto na prevenção como na detecção e abordagem desse tipo de situação. Trazemos à discussão a necessidade de fazer uma reflexão sobre o tema e de implementar estratégias de abordagem interinstitucional focadas na prevenção de acordo com o modelo de atenção.


Subject(s)
Child , Aggression , Primary Health Care , Social Behavior , Physician's Role , Violence
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL